quarta-feira, 27 de junho de 2007

Numa noite

E afinal, como se chama o primeiro album do Pedro Abrunhosa?
Hummm, um momento.... espera, silêncio para eu poder pensar!
Isso foi há quanto tempo?
Ahhh, fez-se luz!!
Viagens, é como se chamava!
(Oh Ursa, és a máior!)

domingo, 24 de junho de 2007

Alguem me explica?

Santo António já se acabou
E o S.Pedro está-se a acabar
S.João, S.João, S.João,
Dá cá um balão para eu brincar
Se o S. Pedro é a 29 de Junho e o S. João a 24, como é que pode estar a acabar, quando ainda nem sequer começou?!?
Não seria melhor "o S. Pedro está para começar"?

sábado, 23 de junho de 2007

Parabéns Nic

Porque há alturas que queremos falar de problemas sérios, porque há alturas em que queremos discutir o estado da economia em portugal, porque há alturas em que queremos divagar sobre a problemática sexual dos nematelmintas, porque há alturas que é importante comparar os preços do feira nova com os do continente....
Porque há alturas que precisamos de uma amiga que nos acorde as 9h da manhã todos os dias (para nosso bem, claro está, assim conseguimos estudar)
E porque é dificil encontrar todas estas caracteristicas numa pessoa só, tu és especial!
Muitos parabéns amiga... venham mais 25 e comigo sempre a assistir :)

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Chegou o Verão

E com ele...
Os festivais

Os finais de tarde na praia

Os chinelos no pé

... e ainda as esplanadas, as festinhas das aldeias, os gelados, os caracois e os daikiris! Os mergulhos, os escaldões e as noites de borga...

Ahhhh o sabor a férias e o "dolce far niente"!

(o pior é que o verão chegou mas as férias ainda não!)

Maior dia do ano

Em astronomia, solstício é o momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge o seu maior afastamento, em latitude, da linha do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em 21 ou 22 de dezembro e em 21 ou 22 de junho. A data varia devido aos anos bissextos, que oscila entre o calendário das estações em um dia.
No
hemisfério Norte, o de dezembro é o solstício de inverno e o de junho é o solstício de Verão. O oposto acontece no hemisfério Sul.
Por causa do solstício, existem os trópicos de Câncer e Capricórnio. No solstício de verão no hemisfério sul, os raios solares incidem perpendicularmente à terra na linha do Trópico de Capricórnio. No solstício de inverno, ocorre a mesma coisa no Trópico de Câncer.
Quando ocorre um solstício no
inverno significa que esse dia é o dia menor do ano e a noite mais longa , quando ocorre no verão significa que é o dia maior do ano e a noite menor

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Afinal, o que és?

" Imagina que vivias num mundo onde não existissem espelhos. Sonharias com o teu rosto, imaginá-lo-ias como uma espécie de reflexo exterior do que houvesse em ti. E depois, supõe que, aos quarenta anos, te mostram um espelho. Imagina o pavor. Terias visto um rosto totalmente estranho. E terias percebido nitidamente aquilo que te recusas a admitir: o teu rosto não és tu. "

domingo, 17 de junho de 2007

Obrigada

Um grande Obrigada a todos aqueles que conseguiram tornar a minha festa de aniversário inesquecível
Às minhas gajas e zenildo (e respectivos)
Inês (e Leão) - pela paciência e atenção
Nicole (e Dário) - pelo bailarico, pela arrumação, pelas farofias (optimas)
Cláudia (e Rui) - por mesmo por ser quem morava mais longe, teres ficado até ao final final
Nessa (e Alvarinho) - pela boa disposição e beijinhos da amizade ;)
Mafalda (e Borges) - pela compreensão de sempre e boa disposição
Gralha (e Raquel) - Por ficarem até ao fim, mesmo quando só havia coisas p arrumar
... por estarem sempre ali, sempre prontos a ajudar, e pelo pos-festa
Aos fixes
João - pelo belo som que fez da festa um sucesso
Joana - por enfeitares a casa de forma a ficar um bailarico perfeito, pela boa disposição de sempre
Tiago - pela paciência de não saires de perto do grelhador
Paula - pela tarte de natas, salada, e por n teres parado
Vanessa - por tudo... (enfeites, surpresas, paciencia, por aguentares até não podermos mais)
... por estarem sempre ali, prontos a ajudar, e pelo pré-festa
Às meninas (e respectivos)
Paula - pela boa disposição de sempre, por voltares p trazer o telemóvel
Sofia (e Clau) - pelo dejavu, por ires, pelos velhos momentos
Bela - pela coragem!! (fiquei mto mto feliz por teres ido)
Cat - pelos momentos fotográficos e pela galhofa
Ana (e Sara) - Pelo bailarico e por não faltares a uma
... por não falharem
Aos meninos (e respectivas)
Branco - pelas palhaçadas de sempre
Mota - por mesmo tarde, teres aparecido
Mano (e Xico) - pelo esforço, apesar da gravação do teledisco no dia seguinte
... por estarem presentes
Espero não me ter esquecido de ninguém, mas se o fiz, foi mesmo sem querer

Voltei

Depois de uma ida a uma realidade paralela distante e uma ausência cerebral profunda, voltei....
Agora sim, com 25 anos

quinta-feira, 14 de junho de 2007

O que será, o que será?

Será grande? Será pequeno?
Caberá numa mão fechada? E no porta-bagagem de um carro?
Será um papagaio de papel gigante cheio de cores? Ou um Hula Hup cor de rosa às estrelinhas? Será um bolo de chocolate gigaaaannnnteeeeee?
Será que se estraga? Será que apodrece? Será que é palpável?
Será de papel? De plástico? De vidro?
Será que se gasta? Será que dura para sempre?
Será um mealheiro gigante em forma de libelinha? Será um grilo numa gaiola com uma folha de alface?
Será só para mim? Será para partilhar?
Será redondo? Quadrado? Terá forma? Será real?
Será um bilhete para o Japão? Será que adivinho???
VOU MORRER DE CURIOSIDADE!
(estive perto de adivinhar?)

A ternura dos 25

E assim se passou mais um aniversário... Achei que não ia fazer um post a isso, mas com uma familia assim, é impossível não partilha-lo.
Conseguiram transformar um dia banal, em algo diferente e muito divertido!
Feirinha de Oeiras, a bela da sardinha (claro que aqui a criança fugiu ao peixe e atacou um belo naco de carne na brasa)... um manjerico, uma ginginha de óbidos em copo de chocolate e para culminar... uma voltinha no carrossel (todos, do primo com 78 anos, à prima com 9, tudo andou!)
Senti-me com 10 anos novamente enquanto girava no carrossel :) Senti-me bem por ser dessa grande familia Segurado

Para o ano há mais!

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Respondendo à joana...

Eu quero... ser e fazer os outros felizes
Eu tenho... tudo o que é preciso para ser e fazer os outros felizes (mesmo q n o consiga)
Eu acho... que toda a gente merece uma segunda oportunidade
Eu odeio... mentiras
Eu sinto... em todos os nervos do meu corpo
Eu escuto... todas as conversas interessantes
Eu cheiro... tudo (a memória olfactiva é a melhor de todas)
Eu imploro... que não me magoem
Eu arrependo-me... de agir antes de pensar
Eu amo... tudo e todos os que me rodeiam
Eu sinto dor... quando não superam as minhas espectativas
Eu sinto falta... de um abraço sentido
Eu importo-me... com todos aqueles que se importam cmg
Eu sempre... tento sorrir
Eu não fico feliz... quando sei que algo poderia ter sido de outra maneira
Eu danço... sempre que posso :)
Eu choro... MUITO (mas sempre sozinha)
Eu falho... Muito, mas sei pedir desculpa
Eu luto... para ser feliz
Eu escrevo... o que me vai na alma
Eu ganho... por ser como sou
Eu perco... por ser como sou
Eu nunca digo... é impossível
Eu estou... (neste momento) triste
Eu sou... feliz!
Eu fico feliz... com sorrisos
Eu tenho esperança... de que tudo pode ser melhor
Eu preciso... de acreditar
Eu deveria... preocupar-me mais com quem se preocupa comigo!


E tu Paula?

domingo, 10 de junho de 2007

...

"...
- Quem és tu? Perguntou o principezinho. Tu és bem bonita...
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o principezinho. Estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. Não me cativaram ainda.
- Ah! Desculpa, disse o principezinho.
- Que quer dizer "cativar"?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços..."
- Criar laços?
- Exactamente, disse a raposa. Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo... Se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...
A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:
- Por favor... Cativa-me! Disse ela.
- Bem quisera, disse o principezinho, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer alguma coisa. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
- Que é preciso fazer? Perguntou o principezinho.
- É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás mais perto...No dia seguinte o principezinho voltou.
- Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. E quanto mais perto for da hora, mais feliz me sentirei. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas se chegares a uma hora qualquer, eu nunca saberei a que horas é que hei-de começar a arranjar o meu coração, a vesti-lo, a pô-lo bonito... São precisos rituais.
- Que é um ritual? Perguntou o principezinho.
- É uma coisa muito esquecida também, disse a raposa. É o que faz com que um dia seja diferente dos outros dias; uma hora, das outras horas.

(...)Assim o principezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:
- Ai! – Exclamou a raposa
– Ai que me vou pôr a chorar...
- A culpa é tua, disse o principezinho. Eu não te queria fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...
- Pois quis.
- Mas agora vais-te pôr a chorar!
- Pois vou
- Então não ganhaste nada com isso!
- Ai isso é que ganhei! Disse a raposa. Por causa da cor do trigo… Anda, vai ver outra vez as rosas. Vais perceber que a tua é única no mundo. Quando vieres ter comigo, dou-te um presente de despedida: conto-te um segredo. (...)
- Adeus...
- Adeus, disse a raposa. Vou-te contar o tal segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos...
O essencial é invisível para os olhos – repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.
- Foi o tempo que tu perdeste com a tua rosa que tornou a tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... Repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.
- Os homens já se esqueceram desta verdade, disse a raposa. Mas tu não te deves esquecer dela. Ficas responsável para todo o sempre por aquilo que cativas. Tu és responsável pela tua rosa..."

Está a chegar o dia...


Primeira prenda

E a primeira prendinha já cá anda.
Gostei muito muito muito, obrigada :)

sexta-feira, 8 de junho de 2007

"É preciso não sonhar sozinho, mas quando os outros sonharem...
que sonhem diferente"

quinta-feira, 7 de junho de 2007

... e melhorou


Não há nada que um Moccaccino não resolva

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Há dias assim

Saímos de casa em hora de pouco trânsito, no entanto há dois acidentes que nos impedem de chegar a horas ao local combinado!
Chegamos, tarde, mas chegamos. A sala onde sempre combinamos está fechada e o caos reina na parte de fora do bar, o que, aliado à falta de concentração permanente, vem dificultar a tarefa pretendida (estudar).
Até corre bem e até achamos que sabemos qualquer coisa... ficamos com a sensação que ainda há esperança.
Hora de almoço, dos vários doces à escolha, tiramos o com melhor aspecto, esquecendo-nos que estamos na faculdade de farmácia e que nem tudo o que parece é! O sabor está terrível e insiste em permanecer na boca mesmo depois de duas pastilhas fire de canela (que por sinal, estão a acabar).
Chega a esperada hora (14h), está prestes a começar o primeiro dos últimos exames. Claro que antes temos de percorrer a faculdade de uma ponta à outra para saber em que sala o vamos fazer. Começou... primeira pergunta, não sabemos responder, a segunda também não. Da terceira até temos umas luzes, mas daí a saber responder, vai uma grande distância. E assim continua até ao final... a esperança que tinha aparecido tempos antes, desaparece. No entanto, nunca se desiste e chega a hora de o entregar.
Cá fora discutem ideias sobre quais seriam as respostas certas, mas o melhor é nem ouvir para não desanimar ainda mais... Passemos já ao próximo exame, mas para isso, precisamos de ir comprar as fotocopias, porque no dia seguinte é feriado, seguido de ponte! A fila da D. Nini é gigante (fala-se de uma espera de 1h!). Não temos paciência. Esperamos, esperamos, esperamos, mas a fila é cada vez maior. Decidimos regressar a casa, pois ainda não é hora de trânsito e queremos ir relaxar....
Outro acidente... o desespero e o mau feitio a querer gritar com toda a gente!

Mas chegamos a casa e não está ninguém. Podemos relaxar. É véspera de feriado e o dia está bonito... começou mal, mas pode melhorar....

terça-feira, 5 de junho de 2007

Já cheira a Santos Populares


Lisboa já tem Sol mas cheira a Lua
Quando nasce a madrugada sorrateira
E o primeiro eléctrico da rua
Faz coro com as chinelas da Ribeira
Se chove cheira a terra prometida
Procissões têm o cheiro a rosmaninho
Nas tascas da viela mais escondida
Cheira a iscas com elas e a vinho



Um craveiro numa água furtada
Cheira bem, cheira a Lisboa
Uma rosa a florir na tapada
Cheira bem, cheira a Lisboa

A fragata que se ergue na proa
A varina que teima em passar
Cheiram bem porque são de Lisboa
Lisboa tem cheiro de flores e de mar



Lisboa cheira aos cafés do Rossio
E o fado cheira sempre a solidão
Cheira a castanha assada se está frio
Cheira a fruta madura quando é Verão
Teus lábios têm o cheiro de um sorriso
Manjerico tem o cheiro de cantigas
E os rapazes perdem o juízo
Quando lhes dá o cheiro a raparigas